A MISTURA - Capítulo único


Palavras da autora:

Opaa, voltei!! Trazendo novidade! Pensei muito e, por que não né? Resolvi fazer uma mistura entre as novelas, misturar “A Madrasta” e “A Usurpadora”. Já que entre nós Ruuffeiras, também estão muitas SpanicFãs (nem sei ao certo se é assim que escreve-se, se estiver incorreto perdoem-me, não foi intencional).

Eu vi todos os comentários em “Um novo conto”, percebi que a maioria gostou, então tomei a liberdade de escrever novamente. Espero que também gostem dessa nova história de apenas um capitulo, pois não tenho tempo para escrever fics  cumpridas, então o jeito é só escrever um capítulo de vez em quando. Mas chega de blá blá blá e vamos ao que realmente interessa!

 

Personagens:

Estevão San Roman: Francisco
Maria San Roman: Raymunda
Paola Bracho: Caola
Paulina “sei lá o que”: Caulina
Carlos Daniel: Calvin Deodoro
Angelo: Jacinto
Heitor: Damião
Estrela: Marciana
Alba: Jurema
Carmem: Jussiara

 

A Mistura

Na casa dos São Romão estavam todos animados, pois haveria um jantar no hotel imperial, onde iriam encontrar a família Braquiol.

Francisco: Meu amor, hoje, vamos conhecer nossos novos sócios, parecem ser legais.

Raymunda: Eu não irei!

Francisco: Como assim? Por que não? Você tem que ir!

Raymunda: Não posso! Provavelmente estragarei o jantar! Sou um desastre em pessoa. (se põe triste pela situação)

Francisco: Não meu amor, você não é um desastre. É só uma má fase, vamos e verá que não se passará nada de ruim, sim?

Raymunda: Tudo bem minha vida, você será responsável por mim e por qualquer coisa que possa acontecer está bem?

Francisco: Tudo bem meu amor, aceito a minha responsabilidade!

Os dois riram e abraçaram-se logo em seguida. Logo após o momento ternura, foram até o pé da escada e chamaram por todos. Ao ouvirem os chamados foram todos em direção à escada.

Francisco: Fomos todos convidados para irmos ao hotel imperial, para comemorar a integração de mais um sócio nas empresas São Romão, os Braquiols.

Marciana: Ahh que saco, mas um jantar de negócios, entediante e sem graça, com aquelas comidas cheias de frescuras. Pura perda de tempo! Mas se é necessário que todos nós estejamos presentes, eu irei, mesmo contra minha vontade.

Raymunda: Filha por favor, não fale assim, vai ser muito divertido, tu veras.

Marciana: Já ouvi essa frase muitas vezes.

Damião: Bom, eu irei com todo prazer, já estou ansioso para conhecer tal família!

Jurema: Eu com certeza irei, quero olhar bem para essas pessoas para saber se valem mesmo apena, por que se forem parecidas com a Raymunda, meu Deus, será um estorvo! Por exemplo, se eles não gostarem da música do Dollyinho, serão muito maltratados por mim, pois adoro esta música e não me importa nem um pouco que incomode a Raymunda. (Sai dando as costas para todos e colocando para tocar em seu celular a música do Dollyinho.

Francisco: (sussurrando para Raymunda) Ela adora te provocar minha vida, não dê importância.

Raymunda: Eu sei amor meu, nem me afeta mais as palavras dela.

Em um lado mais afastado da escadaria.

Jacinto: Do que eles estão falando mamãe?

Jussiara: De um jantar no hotel imperial filho.

Jacinto: E para que?

Jussiara: Não sei!

Jacinto: Acho que é pra comemorar a volta de Raymunda a esta casa!  (Dizia sorrindo)

Jussiara: Ahh, com certeza deve ser isso meu pequeno príncipe!

E então depois do aviso dado todos foram para seus devidos aposentos. Lá começaram a arrumar-se para a grande noite. Os rapazes já estavam a espera das damas no pé da escadaria, as primeiras a descerem foram Jurema e Jussiara.

Vestido de Jurema:


 Vestido de Jussiara:


Logo após veio Marciana acompanhada de sua mãe, elas estavam simplesmente deslumbrantes, era impossível passar por elas e não as ve-las.

Roupa de Marciana:


Vestido de Raymunda:


Francisco fica boquiaberto ao ver sua esposa tão divina. Após receberem todos os elogios, dirigem-se ao carro e vão em direção ao hotel.

Ao chegarem, Francisco avista imediatamente Calvin Deodoro, acompanhado de sua esposa Caola e sua cunhada Caulina. Sim, eram a família Braquiol que já haviam chegado e estavam à espera dos São Romão. Francisco então os guiam até a mesa onde encontravam-se os Braquiols.

Francisco: Calvin Deodoro! Que saudade estava de ti meu caro amigo!

Calvin: Oh sim Francisco! Faço de suas palavras as minhas! (Mostrando Caola e Caulina) Essas são Caola, minha esposa, e Caulina, minha cunhada.

As belas moças cumprimentam a todos.

Calvin: E os cavalheiros e as diviníssimas damas quem são?

Francisco: Raymunda, minha esposa, Damião, Marciana e Jacinto, meus filhos, Jurema e Jussiara, minhas tias.

Calvin: muito prazer minhas belas senhoritas!

Todas: O prazer é nosso belo cavalheiro!

Todos sentam. Francisco e Calvin nas cabeceiras, no lado direto Marciana, Raymunda, Caola e Caulina e no lado esquerdo Damião, Jacinto, Jussiara e Jurema (exatamente nesta ordem). Caulina se parecia muito com Jacinto, pois o raciocínio dela era tão lento quanto o dele, e assim como ele, ela também não sabia o real motivos de estarem todos ali reunidos.

Caola: (fofocando com Raymunda)Me desculpa mais, esse rapaz, o Jacinto, é realmente seu filho?

Raymunda: Não, ele é filho da Jussiara, mas apesar de ser assim meio “leso” é uma pessoa muito gentil!

Caola: Sim, realmente tem uma semelhança entre eles.

AS duas riem silenciosamente. Até que, para o azar de Caola, sua irmã Caulina resolve falar.

Caulina: Nossa como vocês são bonitos! Estão aqui para comer o porco?

Jacinto: Que porco?

Caulina: Aquele que te da um soco!

Ela tenta dar um tapa na cabeça de Jacinto, porém por um milagre na vida, ele desviou-se e a mão dela foi direto no prato de Jacinto, que quando o tocou arremessou toda a refeição que lá estava, e o alvo foi nada mais nada menos do que o rosto de Jurema. A atingida, enfurece-se, ficando verde de tanta raiva, até parecia o incrível hulk. Caola imediatamente baixa a cabeça em sinal de reprovação, Raymunda chega próximo ao ouvido de Caola e sussurra:

Raymunda: Ela te mata de vergonha não é mesmo.

Caola: Sim, você não sabe o quanto! Só a aturo por ser minha irmã!

No entanto, todos olhavam incrédulos para a situação e para a feição de Jurema. Francisco e Raymunda não sabiam que decisão tomar para que o vulcão Jurema não explodisse, então apenas calaram-se e deixaram a situação rolar, para ver o que aconteceria. Jurema sempre foi muito vingativa, não deixaria barato. Enfia a mão no próprio prato e enche-a com a comida, vai para o lado de Caulina e arremessa, porém Caulina, assim como Jacinto, conseguiu esquivar-se  e a atingida foi Caola. A partir daí não tinham mais seriedade, nem empresários, nem amigos, absolutamente nada! Só pessoas fazendo guerra de comida em um restaurante da alta sociedade. A única que ainda não havia sido atingida era a Raymunda, pois estava encolhida na cadeira tentando esquivar-se. Certo momento Raymunda perdeu a paciência, levantou-se bruscamente e gritou:

Raymunda: PAREM! JÁ BASTA!

E esmurrou com força a mesa, entretanto, o destino nunca foi a favor dela, então, a mesa pendeu para baixo, ela escorregou e quando caiu levou junto contigo Caola e a mesa. Tudo que ainda restava na mesa foi lançado para as poucas pessoas que ainda estavam no restaurante, que estavam apenas rindo da situação. Nesse momento todas as feições mudaram, e em menos de 5 segundos já estavam todos no mesmo barco.

De uma certa distancia, Marciana grita:

Marciana: Mamãe, você tinha razão! Esse jantar realmente está muito divertido! Passarei a vir mais vezes à jantares de negócios com o papai!

Raymunda riu disfarçadamente.

Caola já estava de joelhos tentando levantar-se quando sente um puxão no cabelo, sim, era Raymunda tentando se levantar segurando nos cabelos de Caola, ela conseguiu levantar-se e quando já estava quase em pé Caola cai. Quando vira-se para ajudar Caola toma uma tortada perdida na cara, o que a deixa cambaleando e a faz escorregar e cair novamente batendo sua cabeça incrivelmente dura e abrindo um enorme buraco no chão. Caola ficou chocada com aquilo.

Caulina e Jacinto tentavam guerrilhar também, mas era inútil, eles não tinha os reflexos e agilidades necessários para isso, eram muito retardados para conseguirem pegar alguma comida e jogar em alguém  antes que fossem atingidos. Jacinto e muito menos Caulina ainda não sabiam o por quê de tudo aquilo, se eles já não conseguiam pensar no silencio, imaginem na barulheira da guerra, era praticamente tarefa impossível!

Francisco e Calvin que mais pareciam dois meninos brincando de guerra de comida não davam trégua, eles eram com certeza os culpados por fazer com que aquela guerra não tivesse fim. Comida voava por todos os lados, alguns tentavam esconder-se, outros fugiam, outros guerrilhavam junto a eles.

E assim transcorreu toda a noite, a madrugada chegava e a guerra continuava, talvez até hoje, essa guerra ainda tenha tido fim, pelo menos na minha cabeça eles ainda continuam guerrilhando.

Ah, antes que se perguntem onde estariam Jussiara e Jurema, bom, Jurema deveria estar em algum lugar no meio da guerra, já Jussiara não faço a mínima ideia! Ela era mais uma do grupo dos retardados, então não sei onde ela estaria. Eu deixo vocês pensarem onde seria o melhor lugar que ela estaria, a tarefa de saber o lugar é de vocês, basta apenas pensarem, “Se você fosse um (a) retardado (a) com se esconderia?”. (Foi só pra descontrair, talvez eu também tenha um lado meio Jacinto).

FIM.

Escrito por: Raymunda munda munda.


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2 comentários:

Thays bruna disse...

Adorei a história ficou bem engraçado ficou ótima a idéia de juntar a usurpadora com a madrasta ficou hilário

Anônimo disse...

MUITO CHIQUE KKKK A MISTURA FICOU MUITO BOA E TBM MUITO ENGRASSADA BEM FEITO PRA JUREMA