Lições de Uma Cortesã - Capítulo 30

Lição

Nunca se apaixonar.
Há uma maldição oriental exploração: Será que você pode se apaixonar?

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Estevão não fingiu que estava em pânico.
Fazia mais de uma hora, uma vez que tinha descoberto Vivian amarrado na casa de Maria. Ele e Ângelo chegou às docas onde Demetrio tiveram suas lojas. Desde então, eles se juntaram a Leonel e os amigos de seu irmão, que trabalhou no Departamento de Guerra.

Mas tinha sido um frustrante quando procura sem sucesso. A cada segundo que eles não descobrir qualquer pista, Estevão temia pela vida de Maria. Imagens horríveis estavam começando a invadir seu cérebro. Imagens horríveis de Maria cheia de medo, mágoa, e morta.

A ele suprimiu as imagens. Ele recusou-se a pensar sobre sua esposa, alguém tão cheio de vida, como um corpo morto. Ele iria encontrar.
Ele tinha que fazer isso.

- Você garoto! - ele gritou menino de cerca de 11 anos tinha acabado de sair de uma das lojas Demetrio.
O garoto hesitou. Ele estava muito sujo e era muito magro.

- O que você quer? - ele rosnou, dando um olhar letal que Estevão só poderia assumir era defensiva.

- Você alguma mulher? - Estevão perguntou.

O menino tossiu e deu uma risada.

- Que tipo de mulher você gosta? Gordo magro? Loira ou morena?

Estevão apertou os lábios.

- Não é uma prostituta, menino. Uma dama. E ela não veio aqui por vontade própria.

O menino franziu a testa em confusão.

- Vonta... o quê?

Estevão balançou a cabeça.

- Ela provavelmente se recusou.

O rosto do garoto permaneceu passiva, e olhou para Estevão.

- E quanto custa essa informação para você?

Ele olhou o menino para cima e para baixo.

- Vinte libras.

O garoto deu um passo para trás.

- Meu Senhor. Sim, eu sei que este voa.

O coração de Estevão saltou em seu peito enquanto ele se inclinou mais perto. Ele queria sacudi-lo e demanda, mas lembrou-se do comportamento calmo de Luciano com Vivian e tentou conter suas emoções.

- Qual é o seu nome?

- Por que você quer saber? - O menino perguntou, desconfiado.

Estevão balançou a cabeça e deu um olhar duro.

Ele deu de ombros.

- tom. Eu posso ter o meu dinheiro?

- Metade agora, - Estevão disse como ele enfiou a mão no bolso. - E meio depois de encontrá-la.

Tom pareceu considerar essa idéia por um momento, depois deu de ombros.

- É um negócio justo.

Ele pegou o dinheiro quando Estevão estendeu e colocá-lo em sua bota.

- Diga-me o que você sabe, - disse Estevão.

- Meu primo trabalha para Demétrio, - disse ele, movendo-se em direção à loja. - Eu vim aqui para trazer alguma coisa, e ele me disse que Demetrio pago um bom dinheiro para entrar na casa de uma senhora e levá-la embora. Ele se sentiu muito mal por ter feito isso.

Estevão cerrou os punhos com o pensamento de Maria está sendo jogado por algum valentão miserável.

- Onde ele tomou essa senhora? - ele perguntou, seu tom medido.

- Eu não sei. O menino deu de ombros. "E eu tinha que voltar ao trabalho antes que ele pudesse dizer.

Estevão cerrou os dentes.

- Você pode mostrar o seu primo?

O menino olhou para ele com desconfiança.

- Você não vai matá-lo, certo?

Estevão recuou, surpreso com o tom grave de voz do menino. Era o som da voz de alguém que tinha visto muita morte.

- Não.

- José, - o garoto pressionado. - Meu primo tem que apoiar a sua mãe doente. Se ele morrer, ela não vai ter os seus medicamentos.

Estevão suspirou.

- Eu juro que não vou te machucar. Na verdade, eu só quero recuperar para a senhora, e eu prometo que você não precisa mais se preocupar com a medicina de sua mãe. Isso é um negócio justo?

Os olhos do menino se arregalaram, mas ele hesitou.

- O que promete?

Estevão estendeu a mão.

- Eu lhe dou minha palavra de cavalheiro.

Tom pareceu considerar por um momento antes de estender sua própria mão.

- É um acordo. Vamos! - ele gritou antes de correr para o armazém.

Estevão apressou seus passos para acompanhar o menino. Ele viu outro jovem carregando cargas pesadas, e mesmo à distância, Estevão podia ver o olhar triste no rosto do rapaz.

- Isso é Wren, - Tom sussurrou.

Estevão tocou o cabelo sujo Tom.

- Bom garoto. Agora você está aqui, tomar as outras dez libras. - O menino jogou o resto do dinheiro e deu-lhe um de seus cartões de visita.

- Venha para este endereço amanhã. Para corrigir o que os remédios. Você sabe ler?

- Não. Mas a Sra Quincy da taberna ler. Espero que encontre sua senhora! - Tom enfiou o cartão e dinheiro em sua outra bota e correu para a multidão que estava passando no píer.

Estevão caminhou lentamente ao longo do cais. Os homens que estavam trabalhando apenas prestou atenção quando se aproximou da jovem chamado Wren.

- Você, senhor? - ele perguntou secamente quando Estevão ficou ao seu lado.

- Quanto Demetrio pagou a você para tirar minha esposa de casa? - Estevão perguntou em voz baixa.

O jovem corou violentamente.

- Eu ... eu ... ele gaguejou, - olhando na distância.

Estevão pegou seu braço e segurou-a no lugar.

Com um suspiro, Estevão pensou na promessa que fizera a Tom.

- Diga esses caras, que triplicarei o pagamento, se você me ajudar.

Estevão estudou o pequeno grupo de homens ao lado do armazém porta. Leonel e Ângelo se dirigiram ao grupo, junto com um punhado de homens do Departamento de Guerra. Misturado com seis deles eram trabalhadores portuários que haviam aceitado a oferta de dinheiro. O resto dos homens haviam escapado quando eles viram a expressão determinação no escuro rosto de Estevão.

- Agora escute, - Estevão quase rosnou. - Há apenas uma regra. Nenhum mal pode acontecer a Maria. Eu juro que, se um fio de cabelo da cabeça da mulher que eu amo este tocado por qualquer um de vocês vai fazer a ira de Deus parecem mansidão. Entendido?

Tudo o que assentiu com a cabeça e Estevão permaneceu calmo, embora não entendesse porque Leonel estava olhando para ele como se ele tivesse crescido uma segunda cabeça.

Rodar, Estevão jogou seu peso contra a porta e quebrou.

Os homens gritando grupo entrou na loja com Estevão na vanguarda.

- Maria! - ele gritou enquanto eles se espalharam nos extensos jardins.

Ele andou em torno de uma pilha de caixas e encontrou o que estava procurando. Maria estava encostada contra a parede até a metade de trás da loja. Ela estava com os olhos vendados, as mãos amarradas atrás das costas, e apesar de Estevão não podia ver seus olhos, ele poderia dizer pela posição do seu corpo que ela estava inconsciente ou pior.

- Há um bastardo! Tentando escapar por uma janela lateral! - Alguém gritou, e um grupo de homens correram naquela direção.

Mas Estevão não se importa mais.
Ele correu ao lado de Maria, rasgando sua banda rosto. Ele a pegou e viu seu rosto machucado e os olhos fechados em um sono natural.
Algo apertou seu coração quando ela inclinou-se para ver se ela ainda estava respirando, e nunca havia se sentido tão aliviado quanto o toque suave de sua respiração tocou seu ouvido.

- Maria, - ele sussurrou, abraçando-a. - Maria, acorde.

Ela não se mexeu. Estevão tentou não pensar em todos os horrores que ele tinha ouvido falar sobre o que um golpe na cabeça poderia produzir.

- Ouça, - ele sussurrou perto de seu ouvido. - Você prometeu a obedecer quando pronunciar os votos há três anos. E eu estou ordenando que você acorde. Ouça-me, Maria. Eu estou pedindo para você me deixar te amar, Maria.

Estevão puxou seu rosto para olhar para o rosto de sua esposa, e ele percebeu que ele tinha acabado de dizer. Leonel foi por isso que ele parecia tão estranhamente. Ela não tinha admitido uma vez, mas duas vezes. Ele a amava.

Antes que ela pudesse assimilar essa verdade, os olhos de Maria abriu, escuro e sem foco. Ela lhe deu um sorriso enevoado.

- Você veio para mim, - ela sussurrou. - Eu não acho que você estava vindo para mim.

Estevão sorriu apesar de suas palavras estava feliz profundamente. Sua crença de que ele sempre sair. Não mais. Nunca deixá-la pensar isso.

- Eu sempre virei para você, - ele sussurrou.

- Ok, - ela disse. Mas ele fechou os olhos novamente.

Maria assentiu o médico estava falando sem parar enquanto ela era colocada na cama grande na casa de Estevão. Fazia horas que ela havia despertado aqui, com a cabeça latejando ferozmente e a mente brincando com a fantasia de que Estevão tinha dito a ela que a amava.

Ela conseguiu colocar isso de lado quando o médico finalmente saiu com indicações graves. Quando ele saiu, duas mulheres entraram, e Maria mal podia se conter.

- Alma !! - Ela gritou, como uma bela mulher loira com olhos castanhos escuros caíram sobre a cama soluços e risadas. Por um longo momento, as duas mulheres se abraçaram, muito animado para ser consistente.

Maria abriu os olhos para ver Vivian fora da entrada da porta. Vivian estava sorrindo, tinha uma expressão estranha em seu rosto. Algo duro e distante.

- Venha aqui, Vivian, - Alma disse como ela se afastou de seus braços e sentou-se ao pé da cama de Maria. - Vos que você merece esse abraço também.

Vivian riu.

- Ela foi abraçada desde que Ângelo trouxe aqui há uma hora. Mas eu não me deixou contar a história. Eu pensei que depois de tudo o que eu já passei por ela - hesitou. - Por tudo isso sacrifício, nós merecem ouvir a história juntas.

- Sim, diga-nos, - Maria disse com uma risada.

Alma jogado com a barra da sua manga como se apaixonara Wittinghan, como havia sido assediado por Demetrio, e como finalmente foi ajudado por Ângelo e Carmen.

- Eu disse a Ângelo que você estaria interessada, mas ele não quis me arriscar a fazer contato com você, enquanto Demetrio ainda estava olhando para mim. Eu nunca pensei que você viria atrás de mim, - Alma disse, com a voz embargada. - Eu sinto tanto têm sido ameaçadas, Maria. Eu sinto muito, sinto muito.

Maria inclinou-se e agarrou a mão de sua amiga.

- Eu faria isso novamente se isso iria garantir que você volte são e salva. Não me arrependo de nada.

Alma sorriu.

- O que aconteceu com Demetrio? - Maria finalmente sussurrou, tremendo como ele pensava sobre o seu ataque e final vezes brutais quando você pensava e morrer.

Vivian sorriu.

- Estevão, Leonel e Ângelo cuidaram dessa questão.

Maria engasgou.

- Ele está morto?

- Não, - Alma disse, tocando sua mão. - Mas ele partiu no último navio que deixou Londres em rota para o Oriente. - ela sorriu. - Estêvão fez questão de não voltar.

- Estevão, - Maria disse com um suspiro. O fato de que ele não tinha vindo quando ela acordou falou muito claramente. - E onde o meu marido está?

- Andando como um leão enjaulado... com seu amigo e seu irmão Luciano tão bonito. - Alma riu.

Vivian hesitou visivelmente, e Maria olhou para a testa enrugada. Mas antes que ele pudesse questionar a reação de sua amiga, Alma acrescentou:

- Vivian disse que você acha que está apaixonada por ele.

Maria voltou sua atenção para sua outra amiga.

- Vocês dois não discutiram o assunto na presença dele, certo?

- Claro que não. - Alma sorriu tristemente. - Eu entendo que você, Maria. Eu também amo alguém que não pode ter. Ângelo e ele recusou meu amor uma vez.

Maria suspirou quando foram encontrados os olhos das mulheres, forjar uma nova relação com os homens com quem elas não poderiam ter o futuro que elas queriam.

Vivian caminhou em direção à porta,

- Devo deixá-lo entrar?

Maria balançou a cabeça.

- Eu preciso de um momento antes de face.

Não querendo que ele para ver o que estava em seu coração e em seus olhos. Se tudo que você poderia dar a ele foi  luxúria e compaixão, ela não podia compartilhar com ele o que estava em seu coração. Não seria justo para nenhum deles.

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Escrito por : Marly

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